domingo, 6 de setembro de 2015

Mercado de trabalho



    A mulher ao longo dos anos vem conquistando espaço no mercado de trabalho, inclusive em carreiras antes exclusivamente masculinas, como trabalhadores da construção civil, altas patentes militares, motoristas de caminhão e ônibus, operadores de máquinas pesadas, estivadores e metalúrgicos.
Essa conquista reflete a realidade de hoje, onde várias mulheres são mantenedoras do lar, coisa inimaginável na época das nossas avós, que eram em sua maioria exclusivamente donas de casa, e no máximo professora, costureira ou artesã.
Hoje em dia a mulher divide-se entre a carreira profissional e as tarefas do lar, apesar de muitos homens ajudarem em casa, a mulher acaba por acumular diversas responsabilidades. Não há de se estranhar quando encontramos mulheres que optam por trabalhar em casa, acumulando as funções de profissional, dona de casa e mãe.
Por essa versatilidade, força e garra, é que o título de "frágil' não reflete a atual mulher.
Guerreira, lutadora, mas que apesar disso mantem a feminidade e a sensibilidade, que chora e sorri, que sofre e vive as ansiedades deste mundo atual, o título "frágil" lhe cabe tão bem.

Então para a pergunta: "Mulher: Sexo Frágil?"
A realidade nos responde que não e, dependendo do ponto de vista, também que sim.


Fonte: Texto Próprio: Flávia Gomes / Imagem Internet




FÁBRICA TROCA HOMENS POR MULHERES, CRIA O "VALE-SALÃO"  E DOBRA A PRODUTIVIDADE

Na fábrica de equipamentos industriais Dimensão Máquinas, localizada em Trindade-GO, são as mulheres que fazem o trabalho pesado. Desde que começou a contratar a força feminina para linha de produção, o empresário Francisco Jesus, dobrou a produtividade e começou a prosperar.
O empresário diz que enquanto os homens demoravam 45 dias para produzir um equipamento, as mulheres o faziam na metade do tempo. Em quatro anos o número de funcionárias dobrou e o faturamento da fábrica triplicou.
Hoje a empresa conta com 11 funcionárias e 4 estagiárias, nas funções de soldadora, eletricista, montadora, torneira mecânica e pintora. Para premiar a equipe quando atingem a meta, o empresário criou o "vale-salão", no valor de R$ 50,00 ou R$ 100,00 por mês, como motivação.


Fonte: Internet - site Uol
http://economia.uol.com.br/empreendedorismo/noticias/redacao/2013/12/03/fabrica-troca-homens-por-mulheres-cria-vale-salao-e-dobra-produtividade.htm




MÃES QUE TRABALHAM EM CASA

   O número de mulheres que não precisam sair de casa para ir ao escritório tem crescido ultimamente. Já é bem comum encontrarmos mães que optaram por trabalhar em casa, seja como empreendedora ou através de empresas que apostam nessa tendência.
Como qualquer trabalho, existem vantagens e desvantagens, pois ao mesmo tempo que pode-se acompanhar o crescimento dos filhos e ficar livre de estresses como engarrafamentos, muitas vezes fica difícil separar os afazeres do trabalho dos afazeres domésticos.
Aos poucos a experiência delimita e flexibiliza os horários, tornando tanto o trabalho quanto o convívio com a família mais produtivos e prazerosos.



Fonte: Internet - Site OMO
https://www.omo.com.br/desenvolvimento-infantil/maes-que-trabalham-em-casa/




AUMENTA O NÚMERO DE TRABALHADORAS METALÚRGICAS, PORÉM SALÁRIO CONTINUA MENOR

O número de mulheres dobrou nos últimos onze anos, porém a remuneração média das mulheres era 27,9%  menor que a dos homens. Elas crescem cada vez mais no mercado de trabalho, mas esse crescimento não se traduz em salários justos.
No setor metalúrgico, apesar do crescimento no número de mulheres ter sido em dobro, elas são vistas como mão de obra de reserva, não havendo uma cultura de promoção e nem plano de cargos e salários.



Fonte: Internes - site Portal dos trabalhadores
http://www.portaldostrabalhadores.com.br/news-pt-br/2014-03-11/aumenta-numero-de-trabalhadoras-metalurgicas-porem-salario-continua-menor/

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