terça-feira, 15 de setembro de 2015

Sociedades Matriarcais

EDE - Tradicionalmente, nas aldeias Ede do Vietnã, são as mulheres que possuem todas as propriedades e as passam para suas filhas. Elas também devem pedir seus maridos em casamento, e eles adotam o nome de família da esposa, vivendo na casa dela. A mulher mais velha da casa, inclusive, tem sua própria cadeira artesanal, que deve ser cuidadosamente esculpida a partir de um certo pedaço de madeira. A terra é propriedade coletiva da aldeia, enquanto as florestas são sagradas, parte de sua antiga religião animista. Enquanto vestígios de costumes antigos ainda permanecem, as aldeias Ede de hoje são principalmente cristãs protestantes.

HOPIA tribo indígena americana Hopi se chama de “as pessoas pacíficas”. Eles basearam seu modo de vida em um respeito por seu ambiente, e tradicionalmente se organizam em volta de matriarcas. As mulheres ocupam a maior parte do poder, mesmo que o trabalho seja dividido igualmente. Todas as mulheres se reúnem sempre que um bebê na tribo chega aos 20 dias de idade, a fim de nomeá-lo. É uma sociedade extremamente cooperativa, e que evoca princípios comuns a todos os níveis.
AKAOs homens do povo Aka, na Bacia do Congo, na África, têm sido descritos como os “melhores pais do mundo”. Eles brincam com seus bebês pelo menos cinco vezes mais frequentemente que homens de outras sociedades. Enquanto as mulheres caçam, os homens cozinham. Berços não existem; os casais nunca deixam os bebês deitados sozinhos, e se um deles bate em uma criança, isso é base para divórcio. Mais impressionante de tudo, os pais Aka oferecem seus mamilos como chupetas para seus bebês quando a mãe não está por perto.

Conclusão

A partir desta visão superficial de sociedades lideradas por mulheres, algumas diferenças fundamentais em relação a povos dominados por homens tornam-se bastante claras.
A mais impressionante delas é que essas culturas parecem ter uma visão bastante diferente da posse do que aquela que domina a cultura ocidental hoje – uma ênfase muito maior é dada na participação comum do que nas sociedades dirigidas por homens, que tendem a ser mais hegemônicas.
As crianças, por exemplo, pertencem a toda a comunidade, em vez de uma única família, e a terra é compartilhada, em vez de distribuída.
Claro, isso é apenas um olhar casual de algumas comunidades incrivelmente complexas e únicas em todo o mundo, mas, se servem como qualquer indicação, essas sociedades geridas por mulheres parecem muito mais igualitárias, carinhosas e talvez mais justas.
Para saber mais, consulte:
http://hypescience.com/sociedades-em-que-as-mulheres-mandam/

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